O MAPA VIVO DE TODA A CRIAÇÃO DA NOSSA REALIDADE…

geometria da criação

Geometria Sagrada, a Flor da Vida e a Linguagem da Luz.

Postado por: Thoth3126 

flor-da-vida-movimento

Geometria Sagrada,  A Flor da Vida e a Linguagem da Luz.

Este símbolo geométrico é conhecido desde a mais remota antiguidade e chama-se “A Flor da Vida“.

Na verdade, segundo foi revelado, o símbolo da Flor da Vida é bem conhecido em todo o universo, menos aqui na Terra! Cada molécula de vida, cada célula em nosso corpo humano, cada desenho na natureza conhece esse padrão geométrico e por ele é construído. 

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

UM RESUMO DO CONHECIMENTO MATEMÁTICO SAGRADO UTILIZADO NAS CONSTRUÇÕES DAS GRANDES PIRÂMIDES DO EGITO, TEOTIHUACAN NO MÉXICO E EM OUTROS LOCAIS DA TERRA E EM OUTROS PLANETAS DO UNIVERSO (como em Marte)

Fonte: www.sacredgeometry.com

A Flor da Vida

A Flor da VidaEla é o padrão geométrico da criação e da vida, em todo lugar.  Na verdade, não há nenhum conhecimento, absolutamente nenhum conhecimento no Universo que não esteja contido neste padrão da Flor da Vida. Diz-se que grandes mestres concordaram em mais uma vez revelar esta antiga sabedoria, conhecida como a Flor da Vida. Ela é um código secreto usado por muitas raças avançadas e por navegantes espaciais. O código da Flor da Vida contém toda a sabedoria similar ao código genético contido em nosso DNA.

Esse código genético vai além das formas comuns de ensinamento e se encontra por trás de toda a estrutura da própria realidade. Todos os harmônicos da luz, do som e da música se encontram nessa estrutura geométrica, que existe como um padrão holográfico, definindo a forma tanto dos átomos como das galáxias. O símbolo da Flor da Vida se encontra inscrito nos tetos do Templo de Osíris, em Abidos, no Egito. Sabemos hoje que o símbolo da Flor da Vida também foi encontrado em Massada (Israel), no Monte Sinai, no Japão, China, India, Espanha, entre muitos outros lugares.

Acima: o Templo de Osíris em Abydos.

A maioria das nossas experiências meditativas centra-se no hemisfério direito do cérebro – o nosso lado intuitivo, emocional e sentimental. Quando meditamos, geralmente, sentimo-nos muito bem. Às vezes, durante as meditações, conseguimos ter visões ou imagens, ouvir sons calmos ou vozes inspiradoras. Todas estas sensações se localizam no lado direito do nosso cérebro; o sentimental e intuitivo que nos conecta com nosso corpo mental superior.

Qualquer um que tenha tido experiências meditativas, fica com a sensação de ter tido uma experiência maravilhosa, mas mal começa a tomar consciência da realidade, começa a duvidar da validade da experiência que acabou de ter e começa a ter uma conversa do tipo “Nada disso! É tudo imaginação minha isto não pode ser verdade, devo ter inventado estas coisas…”

O que acontece, é que o lado esquerdo do cérebro, não foi envolvido na experiência, ou seja, o teu lado esquerdo, o teu lado lógico, não teve qualquer envolvimento com o teu lado direito, com o teu lado intuitivo, e por isso não sabe o que fazer com estas experiências.

Acima, a Flor da Vida em desenho no teto do interior do templo de Osíris em Abydos, no Egito.

Então, o teu cérebro desata a fazer o que os pensadores, aqueles que têm a mente muito ativa, geralmente fazem, começa a rejeitar as tuas experiências intuitivas utilizando questões puramente lógicas, emocionais e racionais. E como a tua experiência foi puramente sentimental e (abstrata) intuitiva, não tem por isso uma base lógica, racional de sustentação. E é assim que começamos a diminuir as experiências internas que temos, com tanta facilidade.

Este é só um dos exemplos do que acontece quando os teus dois hemisférios cerebrais não estão a trabalhar em conjunto tal como deveriam. O teu lado lógico mantém-se cético e por vezes até cínico, acerca do valor das experiências que acontecem no teu lado direito ou intuitivo. É como usar só um motor do barco num percurso e, em que, se utilizares os dois motores, chega lá muito mais depressa.

Crop Circle Flor da Vida feito em 24 de Maio de 2009 em Bishop Cannings, Inglaterra.

Então, significa que existe aqui um desafio a ser superado! Ou seja, temos estas experiências maravilhosas, estes ‘insights’ e visões fantásticas que são potencialmente e extremamente úteis ao nosso progresso e desenvolvimento, mas assim que saímos daquele estado meditativo e começamos a utilizar o lado lógico/esquerdo do cérebro surge a dúvida e os questionamentos. E como é que resolvemos esse impasse? Como conseguiremos ter os dois lados do cérebro funcionando em conjunto e em harmonia? Pois bem, a vossa resposta, está na Geometria Sagrada!

A Geometria Sagrada é basicamente a geometria focada em descrever a criação e/ou consciência; o movimento da consciência pela realidade. E como está em movimento (em vez de apenas se ‘ler’ ou ‘observar’, não é por isso uma atividade estática) apela diretamente ao nosso lado racional do cérebro. Mas a Geometria Sagrada não é algo que se olhe e pense “Sim, já percebi!“, tens mesmo que pegar num lápis, num compasso e em papel e começar a desenhar. É uma experiência quase hipnótica, asseguro-vos.

E o que acontece quando começas a desenhar é que o teu lado esquerdo do cérebro está envolvido também – e então começas a fazer, a criar algo. É então que se dá a magia! Ao desenhares estas imagens (não só por olhares para elas) começas a aceder à essência da tua/nossa realidade, a base da criação numa linguagem que o teu lado lógico consegue finalmente entender.

E assim que inicias este processo, começas a permitir ao lado esquerdo do teu cérebro, o racional, a compreender uma explicação lógica para a Unicidade de todas as coisas. E fazes isto porque, em parte, estás a desenhar a realidade, a descrevê-la simplesmente porque estás a usar as formas e figuras construtoras da nossa realidade. Aqui, o teu lado lógico começa a entender! Começa a envolver-se na tua experiência espiritual, e num ápice, tens os dois motores do barco na água e então surge o “equilíbrio” e tudo começa a andar a toda velocidade.

Um Crop Cirle feito com a forma geométrica sagrada da semente da Vida.

Ao olhar para a imagem da Flor da Vida pensamos que é demasiado complicada para se desenhar. Mas por agora, olhemos para esta imagem anterior acima e pensemos que ela é a base para muitas outras. O perímetro do quadrado e a circunferência do círculo são (aproximadamente) do mesmo tamanho. Assim, se um dos lados do quadrado for 3 cm, então a circunferência do circulo tem que ter 12cm – o que significa que o raio do círculo seria de 1,9 cm – mas verifiquem por vós mesmos.]

Quando fiz estes desenhos pela primeira vez, percebi que descreviam a relação entre o círculo e o quadrado, o feminino e o masculino. E mais, descreve a relação num lado bastante masculino, ou seja, através de linhas retas (no lado feminino usam-se as formas curvas). Agora, ao ler o parágrafo acima podes até dizer “sim, isso é verdade”, ou podes agarrar num lápis, compasso e papel e desenhar por ti mesmo. Depois podes começar a sentir a diferença entre olhar para a Geometria Sagrada e praticá-la – “a diferença entre saber o caminho, e caminhá-lo” é enorme.

O Crop Circle de 1997, em Silbury Hill com a Flor da Vida e sobreposição de um Octahedron, um sólido platônico.

Como se pode saber o caminho sem o caminhar? Se o caminho se faz em cada passo que damos? Por isso digo, deixemos fluir a vida, sem pará-la em processos egóticos (puramente mental inferior), porque não saberemos o que temos pela frente se não o vivenciarmos. Nestes desenhos o processo é o mesmo, acontece por vezes ter em mente uma coisa e sai outra totalmente diferente, porque pode haver o envolvimento e a entrega de tal forma, que o resultado é aquilo que os dois lados do cérebro quiserem experienciar. Assim é a vida também!

Contudo, fazer estes desenhos, não é uma experiência unicamente pertencente ao lado racional e lógico. Formas como o Ovo da Vida (imagens abaixo na figura 7), possuem uma beleza tão grande e universal que apelam à nossa parte mais básica, mais essencial, dentro de cada um de nós.

Falam do que de mais belo existe dentro de nós, e que está esquecido, mas pronto a ser relembrado uma vez mais. Uma beleza reconhecida intuitivamente, mas também logicamente, e por isso holisticamente.

Acima: Imagem de apenas UMA Galáxia, a de Andrômeda, vizinha mais próxima da nossa galáxia, com cerca de 1 trilhão de sóis/estrelas, localizada à cerca de 2,5 milhões de anos luz da Terra/sistema solar . Imagem: dailymail.co.uk/sciencetech

Formas e figuras que nos recordam o nosso lugar no universo e a forma como sentimos e entendemos, movimentamos e criamos harmonia no nosso próprio mundo, logo, em tudo o que nos rodeia. São as formas que geram a essência do nosso universo muito particular e do Todo.

Acima: Nesta Imagem do telescópio espacial Hubble Space Telescope -HST  feita do AGLOMERADO de GALÁXIAS Abell 1689, podemos ver o resultado da aplicação pelo Criador do uso da Geometria Sagrada na criação dos universos. São milhares de galáxias SEMELHANTES À DE ANDRÔMEDA em um pequeno conjunto que dá uma ideia da imensidão do Cosmos e das possibilidades que a vida têm para se manifestar…e tem pessoas que ainda pensam que somente na Terra existe vida inteligente… Aglomerado de Galáxias (Galaxy Cluster) Abell 1689HST ACS WFCH. Ford (JHU)

A Criação do Universo e a Geometria Sagrada

Imaginemos que no início tínhamos o vácuo, (o vazio absoluto) a consciência primordial sem forma, chamemos-lhe o Espírito. Com o objetivo de começar a criar, um raio de consciência no vácuo é disparado, primeiro para frente, depois para trás (um eixo), para a esquerda e direita (outro eixo) e por último, para cima e para baixo (terceiro eixo), obtendo-se assim o primeiro desenho da figura 1, isto com a mesma distância nas 6 direções, definindo as coordenadas espaciais (Norte, Sul, Leste, Oeste, Acima e Abaixo e o CENTRO).

Figura 1 – Do vácuo à esfera

Todos nós temos estes 6 raios sensitivos partindo da nossa glândula pineal (um atravessando o chakra da coroa (o sétimo, o Sahasrara) e pescoço, outro atravessando a nuca e o chakra frontal (Ajna) e um terceiro atravessando os dois hemisférios cerebrais), correspondendo aos três eixos cartesianos x, y, z. Esta capacidade criativa é inata a todos os seres humanos.

Se unirmos agora as várias direções tal como era feito nas antigas Escolas de Mistério, obtemos um diamante ou retângulo (segundo desenho, ver em perspectiva), após a formação deste quadrado à volta da consciência é disparado um raio de consciência no sentido ascendente, formando uma pirâmide, e um raio de consciência no sentido descendente formando outra pirâmide (terceiro desenho).

merkabah-movimento-flor-da-vida

É importante referir que a função piramidal assume uma máxima importância no retorno à Fonte Primordial, o que é amplamente descrito no Livro do Conhecimento,  As Chaves de Enoch”, de J.J.Hurtak, “A inteligência humana deve ser iniciada nas funções piramidais de Luz antes que possa ser promovida à próxima ordem de evolução, à próxima célula (a)temporal consciencial”.

Como pode ser observado na figura 2 acabamos de obter um octaedro (na forma tridimensional). É importante observar que isto é só a consciência, não existe um corpo no vácuo. Foi simplesmente criado um campo à volta da consciência.

A partir deste momento é possível, pela primeira vez, imprimir movimento, criar energia cinética, ou seja, temos este octaedro base e podemos criar uma distância (afastarmo-nos ou aproximarmo-nos) ou então o criador pode simplesmente permanecer imóvel levando este primeiro octaedro a movimentar-se, passa a haver uma referência no centro do vácuo, logo passam a existir também distâncias.

Se movimentarmos este octaedro na direção dos vários eixos criamos os parâmetros perfeitos para uma esfera (figura 2), era exatamente isto o que os iniciados no Egito faziam nas suas meditações (quarto desenho da figura 1), tal como na Cabala em que as direções assumem  bastante importância para algumas meditações específicas.

Figura 2 – O Octaedro

Todo indivíduo que estuda geometria sagrada está de acordo quanto ao fato de que uma linha reta representa o masculino e uma linha curva representa o feminino (e também de que toda linha é feita de “minúsculos pontos”, que na realidade são micro esferas e …).

O que os egípcios estavam criando ao realizar esta meditação era passar de uma forma masculina (octaedro) a uma forma feminina (esfera). Isto está diretamente associado à Bíblia e à parábola da separação do feminino (EVA) do princípio masculino (ambos existindo EM EQUILíBRIO na figura do Adam Kadmon, macho e fêmea ao mesmo tempo, ou seja, um ser divino não polarizado, um anjo!!) a partir das  “costelas de Adão”, quando a polaridade masculina e feminina surgem.

Tudo o que conhecemos como “realidade” foi uma criação de uma consciência no infinito vácuo, os Hindus chamam-lhe Maya, que significa ilusão, todos nós podemos criar a nossa realidade (sermos deuses co-criadores) e libertarmo-nos de Maya, da ilusão do mundo material.

Figura 3 – O Padrão da Gênese da Flor da Vida

Partindo desta primeira esfera (com o ponto central) ou bolha no vácuo (primeiro desenho à esquerda da figura 3) o Espírito projeta uma nova esfera (segundo desenho) obedecendo às mesmas regras. Este processo lembra-nos a divisão na Mitose (reprodução assexuada). Temos aqui a associação com o primeiro dia da criação (“Fez-se a Luz”).

Neste momento encontramo-nos perante um símbolo sagrado muito antigo conhecido como Vesica Piscis” (figura 4 a seguir) associado ao Cristianismo e também conhecido como o “Peixe de Cristo” (na simbologia e numerologia).

Se considerarmos uma esfera como sendo Deus ou o Céu e uma segunda esfera como a Humanidade ou a materialidade esta intersecção simboliza o Cristo, o portal que une o Céu e a Terra. Este símbolo está intimamente associado à criação da luz, sem ele a luz não seria possível, sem esta imagem geométrica não seria possível, por exemplo, a criação dos nossos olhos, responsáveis pela recepção da luz.

UMA MERKABAH, dois tetraedros (elemento FOGO) entrelaçados, O veículo de luz DE UM SER HUMANO ASCENCIONADO.

No segundo dia da criação com uma terceira esfera obtemos o símbolo da Santíssima Trindade (figura 4), a geometria básica da estrela tetraédrica, uma das formas geométricas mais importantes na criação (A forma da Merkabah, o corpo de luz que nos permite voltar ao nosso estado de consciência DIVINO e original).  “Quando duas Pirâmides de Luz se unem para formar um Selo de Vishnu, nasce um novo universo estelar de inteligência” (J.J. Hurtak).

Figura 4 – Acima, na água a “Vesica Piscis”

Continuando o movimento matemático da criação vamos chegar ao Sexto dia da criação obtendo-se o símbolo da flor de seis pétalas conhecida como a Semente da vida, o princípio da criação do Universo no qual nós vivemos.

Figura 4: a Trípode da Vida.

Este primeiro movimento em torno da primeira esfera, representa a primeira rotação ou Padrão da Gênese (os seis dias da criação da Bíblia), ilustrados no quadro de Anarion Macintosh.

Se pegarmos no padrão da Gênese, a primeira forma tridimensional que conseguimos extrair é conhecida como um Tórus (figura 5), esta forma é obtida a partir da rotação da Semente da vida em torno do seu eixo central (último desenho da figura representa o Tórus visto de cima em duas dimensões).

Quadro de Anarion Macintosh – A espiral e os seis estágios (os dias da “Criação” no Gênesis) da criação (acrylic on canvas). O universal Padrão da Gênese (Criação) universal.

Foi o matemático Arthur Young que descobriu que esta forma geométrica tem sete regiões conectadas, todas do mesmo tamanho (figura 6), o Tórus representa a forma geométrica base da existência, está presente em todos os planetas, estrelas, galáxias.

Figura 5 – um Tórus

O nosso planeta é um Tórus com dois pólos magnéticos em comunicação (primeiro desenho com o eixo central e os polos) o que permite as precessões dos equinócios (ponto zero).

Um Tórus exemplificando a conexão entre dois universos, de acordo com a teoria de Einstein-Rosen, sendo o eixo central conhecido como Wormhole (buraco de minhoca)

O Tórus está também presente no corpo humano (como por exemplo o nosso coração que tem sete músculos e sete câmaras formando um Toroidal bombeando sangue para suas sete regiões) e pode ser encontrado em todas as formas de vida existentes.

Figura 6 – Espiral Tórus com as sete regiões diferenciadas

Se efetuarmos uma segunda rotação (figura 6-a) em torno da Semente da vida, obedecendo às mesmas regras da primeira, vamos chegar a uma segunda figura tridimensional conhecida como o Ovo da vida.

Figura 6-a – rotações

O Ovo da vida representa a estrutura morfogenética (logo após a fecundação do óvulo, ele começa a se subdividir e em dado momento apresenta essa Formação do Ovo da vida (figura 7), em oito esferas aglomeradas) a partir do qual o nosso corpo foi criado. A nossa existência física depende desta estrutura, desde a cor dos nossos olhos ao formato do nosso nariz…

Figura 7 – Ovo da Vida

Uma forma que também é revelada neste segundo Vortex (rotação) é a Árvore da vida (figura 8) que contém dez círculos que representam os Sefirotes (esferas em Hebraico) na Cabala, 10 aspectos da personalidade sintetizados no Adão Kadmon, o Homem Celeste, Logos. Representa o caminho para iluminação espiritual e um mapa do Universo e da Psique.

Figura 8 – A Árvore da Vida (e árvore sefirótica da Cabala inserida)

Com uma terceira rotação obtemos um padrão determinante na formação da realidade física. Quando olhamos de forma atenta para a Flor da vida (figura 9) vemos 19 círculos inscritos em dois círculos concêntricos, imagem essa encontrada um pouco por todo o mundo nas várias civilizações, a questão é por que parar nos 19 círculos?

Figura 9 – A Flor da Vida e seus dezenove círculos entrelaçados.

Isto se deve à descoberta do próximo componente que era de extrema importância, por essa mesma razão mantiveram-no em segredo. Esse conhecimento era considerado tão sagrado que decidiram não trazê-lo a público, codificando-o.

Se olharmos bem para a Flor da vida nos deparamos com a existência de vários círculos incompletos na periferia (esferas). Tudo o que era preciso era completar estes círculos (técnica antiga para codificar o conhecimento). Se efetuarmos uma quarta rotação torna-se fácil de perceber o padrão misterioso, o Fruto da vida:

Figura 10 – O Fruto da Vida

Este padrão de treze círculos é uma das formas mais sagradas em toda a existência material. Na Terra é chamada de Fruto da vida (figura 10). O Tórus, o Ovo da vida e o Fruto da vida são os três padrões que nos permitem construir tudo aquilo que conhecemos como realidade tridimensional sem exceção, em todo o universo.

Figura 11 – O Cubo de Metatron

Eis a origem do por que o número treze é sagrado em todas as culturas antigas de nossa civilização. Vivemos em um universo multidimensional que existe em treze diferentes níveis de consciência. Eis a razão do porque de um mestre e doze discípulos.

O cubo de Metatron representa um de treze sistemas universais de informação contidos no Fruto da vida, nas linhas do Cubo de Metatron podemos facilmente encontrar os conhecidos sólidos platônicos, os tijolos básicos construtores da nossa realidade física da terceira dimensão (figura 11, acima).

Metatron e seu CUBO, o mundo tridimensional.

O cubo de Metatron demonstra-nos a verdade milenar de que toda a vida emerge, surge da mesma origem, do mesmo centro, da energia única, do Criador primordial.

Figura 12, abaixo – Os cinco sólidos platônicos e os cinco elementos, o cubo (Terra), dodecaedro (O Aether, o elemento primário universal que dá origem a todos os demais e ao Universo “físico”), icosaedro (Água ), octaedro (Ar), a estrela com dois tetraedros superpostos (a Merkabah) e o tetraedro (Fogo).

Foi durante a sua permanência no Egito que Platão afirmou ter recebido conhecimento sagrado (em iniciações) no e do interior das Pirâmides, através dos sacerdotes egípcios. Os cinco sólidos mais tarde apelidados de Platônicos representam na Alquimia os cinco elementos dos quais a nossa realidade material universal é composta.

Figura 13 – Os dois cubos dentro do Cubo de Metatron

Esfera – Vácuo; Tetraedro – Fogo; Cubo – Terra; Octaedro – Ar; Icosaedro – Água e por fim o Dodecaedro – O Aether, (o Akasha) o elemento primário universal INVISÍVEL que dá origem a todos os demais elementos, aos Universos e ao cosmos inteiro.

Figura 14 – Os cinco elementos e suas formas geométricas

“Isto não é apenas matemática, círculos ou geometria. Isto é o mapa vivo de toda a criação da nossa realidade.” Drunvalo Melchizedek. (Publicado originalmente em Abril 2013)

phi-espiral

Mais informações sobre Geometria Sagrada em:

  1. http://thoth3126.com.br/geometria-sagrada-a-flor-da-vida-e-a-linguagem-da-luz/
  2. http://thoth3126.com.br/crop-circles-circulos-nas-plantacoes-na-inglaterra/
  3. http://thoth3126.com.br/crop-circle-de-chilbolton-e-a-mensagem-de-arecibo-de-1974/
  4. http://thoth3126.com.br/a-conexao-terramaldekmarte-em-gize-cydonia-e-teotihuacanmirador/
  5. http://thoth3126.com.br/geometria-sagrada-dia-do-pi-e-sexta-feira-1403/

Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br


Via: Geometria Sagrada, a Flor da Vida e a Linguagem da Luz. | Thoth3126

UMA PROVÁVEL RESPOSTA QUANTO AO SIGNIFICADO DE ALGUNS CROP CIRCLES…

evidence-that-proved-alien-make-the-crop-circles-624x468

CROP CIRCLES – MENSAGENS NOS CAMPOS

Por: Foster Gamble

Screen_shot_2014-07-11_at_8.41.33_PM

Milhares de extraordinários padrões geométricos apareceram em campos de plantações em mais de 50 países ao redor do mundo. As plantações não são cortadas ou quebradas, mas dobradas, algumas vezes a aproximadamente 13 cm do solo, e retorcidas em um aprimorado padrão. Essas admiráveis formações são conhecidas como crop circles (N.T. ou agroglifos).

Tem havido muitas controvérsias a respeito da origem desses desenhos. Embora alguns crop circles sejam criados por brincalhões para indeterminar a possibilidade de uma origem não humana, muitas formações são, de fato, realizadas de tal forma que desafia a atual ciência e tecnologia terrestres. Estudos em laboratórios indicaram que os nós de alguns caules são soprados para um lado, o que só pode ser repetido através de um aquecimento por micro-ondas altamente preciso. Frequentemente existem efeitos eletromagnéticos anormais e  também são encontradas partículas magnéticas… coisa que fraudadores com tábuas teriam dificuldade para fazer.

Toda questão de vanguarda, que gera controvérsias tem seus desmistificadores, e os crop circles não são exceção. Kimberly e eu lemos um monte de análises ufológicas, assistimos a documentários sob várias perspectivas, entrevistamos testemunhas do Projeto Revelação (Disclosure Project) e outras pessoas bem informadas e peritos no assunto durante as gravações do nosso filme THRIVE – PROSPERAR: O Que Será Necessário?. Ambos saímos convencidos de que muitos desses espantosos padrões executados nas plantações são, de fato, criados por seres não originários daqui da Terra, e que eles são impressionantes, não apenas por sua beleza, como também por incluírem mensagens com profundas implicações cosmológicas.

Um clip no vídeo THRIVE inclui a montagem visual de alguns dos padrões para ajudar a dar sentido à magnitude e sofisticação desses círculos e para inspirar as pessoas a considerarem as implicações. Como descrito no THRIVE, acreditamos que a omissão dos fenômenos ufológicos – incluindo as negativas oficiais da execução não humana dos crop circles – segue lado a lado com o desinteresse por novas e revolucionárias tecnologias de energia, que ameaçam reduzir os ainda futuros lucros de trilhões de dólares provenientes da economia atualmente baseada na energia nuclear e em combustíveis fósseis.

Como seres de outro mundo estão chegando até aqui? Evidentemente eles não dependem de combustíveis fósseis, o que significa que há um modo de tornar obsoleta essa tecnologia e a economia alicerçada nela.

Quando se combina as evidências desses desenhos das plantações com todos os depoimentos de elevado nível do Projeto Revelação (Disclosure Project), acrescentando-se a evidência de um “Secret Space Program” (N.T. Programa Espacial Secreto) com uma tecnologia secreta muito avançada, e um século de testemunho da omissão de energia “over-unity”, uma poderosa conjectura sobre a existência e visita de formas de vida extraterrestre se desenrola. (Over-unity significa que se gera mais energia do que o necessário para o aparelho funcionar.)

Eis aqui a sequência de efeitos visuais do filme THRIVE:

Frequentemente surgem reportagens sobre bolas de luz vistas e, supostamente, até filmadas nos campos onde os círculos aparecem.

(N.T. Para acionar a legenda clique na tela e depois no ícone legendas  , e em detalhes , clique em legendas CC e então em traduzir automaticamente, e, em seguida, escolha português.)

Uma cientista pesquisadora, Nancy Talbott, da BLT Research Team, Inc. esteve diretamente envolvida com a descoberta científica e a documentação de várias anormalidades em plantas e solos de crop circles.

Convidamos Nancy a compartilhar sua experiência neste blog:

“Eu vi dois crop circles frente a frente – ambos na Holanda, o primeiro em 2001 e de novo em 2006 – o primeiro envolvendo três tubos de luz incrivelmente brilhantes, e o segundo sem nenhuma exposição incomum de luz.

“Mas, talvez, mais importante seja a minha longa experiência com Robbert van den Broeke, a única pessoa já conhecida que aparentemente está em contato direto com as “energias” que fazem os círculos e que, portanto, frequentemente sabe, não só quando são formados novos círculos em sua área, mas especificamente onde. Robbert tem sido capaz de fazer isso desde os 15 anos de idade (ele está agora com 34). Eu e ele trabalhamos juntos desde 1997, quando comecei a passar semanas com ele na Holanda  todo verão, testemunhando uma incrível gama de eventos verdadeiramente bizarros em sua companhia (além dos crop circles) e assim anotando o que havia testemunhado para informar ao público sobre o seu caso e a crucial importância dos fenômenos dos círculos no geral.

“Foster me contou que estava particularmente intrigado com uma formação de 2014 que apareceu na noite de 25 para 26 de junho, logo após a meia noite, perto do vilarejo de Standdaarbuiten. Robbert, como sempre, “sentiu”  que estava chegando e dessa vez desenhou um esboço do como iria parecer antes de ele e o lavrador Roy saírem de carro para os campos para encontrá-lo. Os detalhes “de leigo” nessa formação são verdadeiramente impressionantes. Minha reportagem em inglês e as fotos estão postadas no a colleague’s website.

Quando Robbert sentiu a familiar energia que se aproxima antes de um crop circle aparecer, a Sra. Talbott perguntou a ele se poderia desenhar como seria. Este é o desenho que ele fez…

Robbert-drawing.png

Desenho feito por Robbert em casa (e na presença de Roy) da imagem que ele viu em sua “visão da mente” do que seria a formação de Standdaarbuiten

Então, quando o padrão seguinte apareceu, era essa a aparência que ele tinha!

Crop Circle_Ronald Sikking

“ Mais fotos estão postadas na seção ‘Graancirkel archief’ do website do Robbert (algumas das informações no site do Robbert estão em holandês, outras foram traduzidas para o inglês.”)

Como Nancy Talbott escreveu, Robbert vem tendo contato como seres de fora do planeta ou interdimensionais desde a infância, e isso tem sido documentado há décadas pelos seus próprios pais.

William Gazecki compartilhou um trecho de dez minutos do seu novo documentário, em fase de filmagem com a especialista em ciências Nancy Talbott. Nesse trecho inédito de Lights from Beyond  se vê a  familia de Robbert van den Broeke  compartilhar suas fenomenais experiências. Essa foi a única vez em que eles apareceram juntos diante das câmeras, em apoio à constatação do que tem sido um relacionamento familiar por décadas.

Literalmente, milhões de pessoas têm relatado avistamentos e contatos com uma gama de objetos voadores não identificados e seres que aparecem como sendo de outros planetas. É provável que sejam fenômenos extremamente não divulgados por causa do estigma social e do risco potencial de perigosos antagonismos e repressão. No entanto, mesmo que você se proponha a especular apenas essa pequena porcentagem dos casos relatados, que são inexplicáveis para a atual compreensão científica da humanidade quanto a tempo e espaço, isso não seria o suficiente para intrigá-lo para refletir sobre o que realmente está acontecendo? E aprender com aqueles que têm estudado os fenômenos há décadas?

Como você acha que eles estão chegando aqui? O que isso sugere quanto às limitações de nossa compreensão atual de espaço e tempo?

Qual deve ser o propósito por trás de todos esses milhares de desenhos em plantações?

Eis aqui alguns sites e filmes para uma maior investigação. Dê uma olhada neles e compartilhe sua opinião conosco e com outras pessoas!

(N.T. Para os sites e filmes sugeridos abaixo não foram encontradas versões em português)


Fonte: THRIVE | CROP CIRCLES — MESSAGES IN THE FIELDS

Tradução e Divulgação: Cida Pereira AFINIDADES ESPIRITUAIS

TORUS: O HARMONIOSO FLUIR DA ENERGIA DIVINA…

torus_galaxy

TORUS – O Fluxo Energético da Vida

Por: MUITO ALÉM DAS PALAVRAS E SENTIDOS

 

A Natureza parece contar com um padrão de núcleo recorrente para a evolução da vida em todas as escalas – o TORUS. É o  padrão encontrado na natureza e que existe em todos os lugares desde átomos a  galáxias. Pode ser observado numa semente, numa fruta, num furacão, mesmo no campo eletromagnético que rodeia o homem  e a  terra. É como a vida se sustenta e evolui, e serve como um modelo universal para a sustentabilidade em todos os nossos sistemas.

Entre outras coisas, o torus mostra-nos como aceder a energia limpa e abundante,  assim como expandir a nossa consciência, restaurar a saúde e equilíbrio da vida no nosso planeta.

O Torus, ou o padrão primário, é uma energia dinâmica que se parece com um donut  – é uma superfície contínua com um buraco no meio. A energia flui através de uma das extremidades, circula em torno do centro e sai pela outra extremidade.

O conhecimento de padrões de tecnologias de alimentação limpa como o ventilador e hélice, já está avançado, são chamados de dispositivos de “energia nova”  e nos ajuda a compreender melhor a natureza do “campo unificado”.

Foster-Gamble.jpg

“Olhando para trás em quase meio século de pesquisa, incluindo milhares de livros, filmes, entrevistas com especialistas de diversas áreas, se eu tivesse que escolher um denominador comum a todas as facetas da minha busca, seria o torus, a energia fundamental padrão que convida o nosso alinhamento em todos os níveis da nossa existência por nós para sobreviver e prosperar. ” – Foster Gamble

CELTA

Para os celtas, o fluxo da vida, o movimento do Universo e os ciclos eram representados pela Árvore da Vida Celta, na qual as raízes mais inferiores se ligam a seus galhos mais superiores, resultando nitidamente na forma do fluxo Torus, tendo também relação com o preceito hermético: “O que está em cima é como o que está embaixo, e o que está embaixo é como o que está em cima”.

Povos ancestrais como os sumérios e os egípcios, entre outros, conheciam um símbolo muito antigo chamado de Semente da Vida, o qual é composto por sete círculos interconectados. Esse símbolo é conhecido como padrão da gênesis, e simboliza para muitas culturas a criação e a própria unidade formadora do universo, pois as células dos seres vivos se desenvolvem tendendo a este padrão.

Um aspecto interessante de se notar é que quando a semente da vida é rotacionada, suas linhas formam as linhas de um vórtice, que quando observado de cima é o próprio fluxo Torus visto em duas dimensões. Quando substituímos os círculos da semente da vida por esferas temos o fluxo Torus em três dimensões. Portanto, pode se levar em conta que o fluxo Torus esta implícito no código gerador da vida, a Semente da vida.

TorusUm outro aspecto interessante é o símbolo do infinito representado por muitas culturas como um 8 deitado. Este signo é a pura representação em duas dimensões do fluxo Torus visto de perfil, ou seja, é a representação simplificada do fluxo natural. Se o símbolo do infinito for elevado para três dimensões, novamente temos o fluxo Torus completo.

infinito

Nos dias de hoje, com o advento e avanço da mecânica quântica, temos a teoria do Campo Unificado, um campo inteligente e consciente que une tudo e todos. A possível estrutura subjacente a este campo é a notável forma geométrica conhecida como Vector Equilibrium, que por possuir todos os seus vetores com o mesmo tamanho e relação angular, é a única forma que proporciona um equilíbrio vetorial absoluto e, portanto, é a forma mais natural para que o equilíbrio do Universo se perpetue como é. Um fato interessante a respeito do Vector Equilibrium é que ele surge naturalmente a partir da Semente da Vida, de forma que o fluxo Torus, a geometria do Vector Equilibrium e da Semente da Vida estão intimamente ligadas, sendo representações do fluxo, da estrutura e do código do Universo, respectivamente.

Para que o Campo Unificado se estabilize tal como foi proposto, e una tudo e todos, matéria e antimatéria, bem como todas as formas de energia, de manifestação e de potencial, ele necessariamente tem que ser um campo de retroalimentação para que o equilíbrio e a harmonia sejam mantidos. Como podemos observar, a Natureza segue um padrão, e esse padrão é repetido nas escalas do micro, médio e macro cosmos.

Levando em conta a regularidade dos padrões da natureza, as informações étnicas e ancestrais e a especificidade da física vetorial aplicada às teorias da mecânica quântica, pode se concluir o que muitos já concluíram: que Universo está contido em um grão de areia, e o padrão do fluxo Torus esta presente em nós e em tudo a nossa volta, inclusive no campo que estabiliza a matéria, tudo e todos: o Campo Unificado.

Torus duplo

A maioria das dinâmicas dos Torus realmente contêm dois torus – chamados “tori” – como os aspectos masculinos e feminino do todo – uma espiral em direção ao pólo norte e outra  em direção ao Polo Sul. Isto também é referido como o  “efeito Coriolis“. Como exemplos temos o clima na terra e o fluxo do plasma no sol.

A estrutura subjacente do Torus é o vetor de equilíbrio, ou “VE.” É o modelo pelo qual a natureza constitui energia em matéria.

Buckminster Fuller, um dos inventores do século XX, cunhou o termo “Vector Equilibrium”, porque o “VE” é única forma geométrica onde todas as forças são iguais e equilibradas. As linhas de energia (vetores) são de força e comprimento iguais. Elas representam a energia de atração e repulsão, como se pode sentir com um íman.

Na realidade o “VE” não pode ser observado no mundo material, porque ele é o equilíbrio absoluto da geometria. O que experimentamos na terra é sempre a expansão e a contração do equilíbrio absoluto. É como o nascimento de uma onda num mar tranquilo. Nasce uma forma material, desdobra-se com a  energia e morre de volta para ela mesma. A VE é como a imaginável – ainda invisível- mãe de todas as formas e simetrias que podemos ver no mundo.

Para que o padrão se mostre em todas as escalas, tem que haver uma forma que permita que os organismos cresçam  e   em simultâneo mantenham a proporção entre os seus componentes. Existe um vórtice espiral na natureza que realiza isso. É chamado  espiral phi e pode ser visto em tudo que ganhe forma, desde  pequenos fetos a gigantes galáxias.

A espiral de phi numa direção muitas vezes é balanceada com outra na direção oposta – é chamado de  espiral dupla Phi.

Faz sentido que o torus  se mostre seja qual for a escala, pois parece que vivemos num universo fractal. “Fractal” significa que os mesmos padrões se repetem em todas as escalas, quer sejam observados  através de um microscópio ou de um telescópio.

Quando se olha para uma pequena parte de um fractal,  tem a aparência igual  à sua forma completa. Como exemplos familiares, temos as  cadeias de montanhas, leitos de rio, plantas e descargas de relâmpagos.

“A nossa crise é um nascimento. Somos um sistema vivo e viemos até o limite de uma fase de crescimento natural em um planeta finito … Temos de aprender rapidamente a evolução ética … Como buscamos facilitar um parto suave, uma transição graciosa e não violenta para a próxima fase da nossa evolução, vamos descobrir um padrão natural, um projeto do nosso nascimento, de transição e desenvolver um plano para colaborar com este projeto. ”  Barbara Marx Hubbard

A forma precede o nome, e sua história precede a escrita. O fluxo do universo se manifesta nesta forma, e Torus é o nome dado a este fluxo de retroalimentação presente em toda a natureza.

A influência e a forma deste fluxo podem ser notadas diretamente quando se observa por exemplo a forma de uma maçã, de uma abóbora, a forma dos campos magnéticos naturais dos imãs, dos planetas, da Terra, das estrelas, das galáxias, dos buracos negros, etc.

Podemos notar também a forma deste fluxo quando observamos a forma do campo eletromagnético dos seres vivos, como por exemplo do corpo humano, no qual o centro gerador desse campo é o Nó Sinusal no coração, que marca o pulso e gera impulso elétrico fazendo o coração bater.

Como consequência desse campo elétrico, há um campo magnético na forma do Torus que envolve todo nosso corpo. O tamanho deste campo é diretamente proporcional ao potencial elétrico gerado no coração. Outros corpos vivos como animais, plantas, organismos unicelulares, e até mesmo elementos químicos e o spin dos elétrons, também apresentam um fluxo energético na forma do Torus. Fenômenos naturais como furacões, tornados, ciclones, redemoinhos de vento e água apresentam seus vórtices nos moldes do fluxo Torus.

Aplicação:

A Pax Scientific patenteou a aplicação da espiral phi na tradução de “nature’s flow efficiencies into streamlined design geometries”. O resultado foi uma maior eficiência nas tecnologias tais como ventiladores, turbinas, bombas e muitas mais.

A pequena hélice baseada na concepção Phi, é capaz de circular num tanque de armazenamento de água de milhões galões sob a forma de um torus. Evita a estagnação e estratificação de temperatura e minimiza a necessidade de aditivos químicos. Tudo isto por 200-300 watts, a quantidade de energia que leva para acender 3 ou 4 lâmpadas.

Muita das tecnologias da ”nova energia” são baseadas neste padrão – imitam o torus para captar a energia a partir do espaço que nos rodeia. O inventor da energia livre, Adam Trombly, explica que o seu dispositivo cria um dínamo com energia que é derramada através do seu centro e cria também campo magnético, como o Torus.

Tecnologia da Nova Energia

Início Século XX – Nikola Tesla envolveu-se na exploração do que chamou de Energia Radiante. Nos dias de hoje, cientistas acreditam que Tesla estava lidando com o que agora se chama de Energia Livre.

A famosa “Torre de Tesla” e o laboratório de Tesla foram construídos por Nikola Tesla entre 1901 e 1905, em Shoreham, Long Island. Pretendia que fosse o primeiro sistema de radiodifusão do mundo.

A finalidade da torre era também a de transmitir energia elétrica sem fios, a partir da enorme reserva eléctrica em Niagara Falls, transmitida através da ionosfera e do solo para todo o planeta.

Tesla pretendia saturar a superfície do globo com eletricidade para uso global.

O financiador deste enorme projeto era JP Morgan, que mais tarde perguntou como é que iríamos cobrar aos consumidores por esta eletricidade?

Sem uma resposta clara a esta pergunta, Morgan parou o financiamento para a torre de Wardenclyffe de Nikola Tesla .

Muita das tecnologias da  “nova energia”  são baseadas neste  padrão – imitam o torus para captar a energia a partir do espaço que nos rodeia. O inventor da energia livre, Adam Trombly, explica que o seu dispositivo cria um dínamo com energia que é derramada através do seu centro e cria também campo magnético, como o Torus.

Adam Trombley, é um cientista moderno reconhecido internacionalmente, físico e líder no desenvolvimento da tecnologia de energia de ponto Zero.

Inspirou-se nos trabalhos de Tesla e nas possibilidades vindas do Torus. Inventou diversos dispositivos capazes de extrair a nova energia a partir do “vazio”, como o “Closed Path Homopolar Machine” e “Piezo Ringing Resonance Generator.”

Trombley foi convidado a demonstrar um dos seus geradores na ONU, perante o Senado dos Estados Unidos. Porém, estes eventos foram minados pela 1ª Administração Bush. O governo Americano confiscou-lhe o dispositivo.

John Bedini, começou a trabalhar na energia radiante há algumas décadas. Produziu uma série de aparelhos que geram mais energia do que a que necessitam para trabalhar. Anunciou que iria começar a vendê-los a preços baixos. Pouco tempo depois foi atacado no seu laboratório, ameaçado e persuadido a não produzir tais equipamentos. Para assegurar a sua segurança teve de abandonar a sua invenção de energia gratuita.

John Hutchinson do Canadá, não só criou baterias de energia livre, como usou Tesla para criar anti-gravidade. Para colocar objectos a levitar. A área da propulsão podia ser revolucionada. Seu laboratório foi invadido e os seus equipamentos confiscados pela policia e governo em 1978, 1989 e de novo em 2000.

A partir do entendimento de todas essas informações preliminares, com este modelo Torus é possível estudar e sentir como este importante fluxo energético funciona na prática, de maneira palpável e ao alcance de suas mãos. As informações estão presentes em diferentes níveis e em diferentes graus de profundidade.

Este tipo de energia limpa, não precisa de petróleo, nem de cabos para ser transmitida e a sua fonte está em todo o lado. Se quiser saber um pouco mais sobre a fonte, quem mata e ameaça para que a tecnologia não seja aplicada e como tentarmos ultrapassar estes poderosos obstáculos, assista ao documentário Thrive.


 

Via: MUITO ALÉM DAS PALAVRAS E SENTIDOS: TORUS – O Fluxo Energético da Vida