SOBRE O FESTIVAL DE ASALA, O POPULAR FESTIVAL DA BOA VONTADE…

Festival de Asala

FESTIVAL DE ASALA

Lord Gautama

Por: Heloísa Lassálvia

O Festival de Asala ou da Boa Vontade, que acontece na Lua Cheia de Gêmeos, também é conhecido como o Dia da Grande Invocação – prece que foi recebida pela teosofilista Alice Bailey, em canalização do Mestre Ascenso Djwal Kul.

O Príncipe Sidartha Gautama, depois de abandonar o conforto que o cercava dentro do Palácio de seu pai, o qual tinha esperança de que seu filho jamais conhecesse as mazelas do sofrimento, da doença e da morte, e após sete anos de muita busca da compreensão da vida, com árdua disciplina, sentou-se em profunda meditação sob a famosa e formosa Árvore Bodhi (a Árvore da Iluminação) e, repentinamente, obteve o esclarecimento final e definitivo de todas as suas buscas e dúvidas sobre o completo despertar, o que fez dele o Buda, o Desperto, o Iluminado.

Nesse momento, Sidharta jamais poderia compreender que, sendo o primeiro Ser a iluminar-se, Ele estava libertando o Mestre Sanat Kumara da promessa de permanecer na Terra até que esse fato se cumprisse, para então poder retornar a Vênus.

Após esse grande despertar, Gautama dirigiu-se ao Parque dos Cervos, em Sarnat, arredores de Benares, na Índia, a fim de pregar sua doutrina aos seus cinco colegas eremitas, expressando-a através das famosas Quatro Nobres Verdades, que são:

1. O sofrimento humano existe.
2. O sofrimento tem uma causa.
3. O sofrimento é causado pelo desejo e apego a coisas que não podem satisfazer o espírito.
4. O sofrimento pode findar se, no dia a dia, se seguir a senda das oito trilhas, que são:

1. Opiniões puras.
2. Aspirações puras.
3. Palavras puras.
4. Procedimentos puros.
5. Modo de viver puro.
6. Esforços puros.
7. Pensamentos puros.
8. Meditação ou contemplação puros.

A regra de ouro de Buda é que tudo o que somos é resultado do que pensamos, e nos orienta para o Caminho do Meio (o equilíbrio, a harmonia) através:

1. da reta crença.
2. da reta intenção.
3. do reto falar.
4. da reta ação.
5. do reto viver.
6. da reta aspiração.
7. do reto pensar.
8. da reta concentração.

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Nesse sermão em que anunciou o descobrimento da Verdade, conhecida como “Giro da Roda da Lei”, Lorde Maitreya, o Buda da Evolução na hierarquia cósmica, por amor ao seu antecessor, Lorde Gautama, hoje o Senhor do Mundo, decretou a celebração desse Festival em cada aniversário do Sermão, a fim de que ele fosse recitado e lembrado diante de todos os membros da Fraternidade Branca em seu Templo de Luz em Shambala, nas montanhas do Himalaia.

Esse ritual ocorre sempre na Lua Cheia do signo de Gêmeos, exatamente no plenilúnio, e não tem data fixa; em 2018, acontecerá no dia 29 de maio, exatamente às 11 horas e 20 minutos.

Na grande festa da Boa Vontade, os Mestres Ascensionados distribuem bênçãos especiais aos discípulos e a todos aqueles que, um dia, almejam ser. Conta-se que Lorde Maitreya faz o discurso na língua Pali original, e cada um dos presentes o escutam em sua língua natal.

A cada Festival, apesar de serem pronunciadas sempre as mesmas palavras, são renovados os ensinamentos da retidão, de acordo com cada época.

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RITUAL

1. Acenda uma vela dourada ou amarela e ofereça a Chama em gratidão a Lorde Gautama.

2. Coloque-se em uma posição confortável, coluna reta, e inspire e expire profundamente nove vezes.

3. Invoque o Mantra OM nove vezes.

4. Faça uma oração.

5. Repita três vezes cada frase:

— EU SOU A RETIDÃO DAS CRENÇAS
— EU SOU A RETIDÃO DAS INTENÇÕES
— EU SOU A RETIDÃO NO FALAR
— EU SOU A RETIDÃO NAS AÇÕES
— EU SOU A RETIDÃO NAS ASPIRAÇÕES
— EU SOU A RETIDÃO NO PENSAR
— EU SOU A RETIDÃO NA CONCENTRAÇÃO
— EU SOU A RETIDÃO EM MINHA VIDA
— PORQUE EU SOU O EU SOU .

6. Silencie a sua mente por alguns momentos.

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ORAÇÃO

Eu (dizer o seu nome completo), através da minha Presença Divina, neste Festival de Asala, recebo com gratidão, amor e Consciência Búdica as irradiações e ensinamentos da Sabedoria de Buda Gautama, o Iluminado e as bênçãos especiais de todos Mestres Ascensionados.

E, ao receber essas bênçãos especiais, possa eu discernir com retidão os caminhos a seguir, a fim de que eu possa cumprir a minha missão individual e coletiva no Planeta Terra sob a Luz da Paz, da Harmonia e da Perfeição.

Que a energia da Boa Vontade seja uma constante em meu dia a dia, em meu lar, em meu trabalho e junto à minha família, aos meus amigos e a quem por mim procurar.

Que possam todos meus irmãos, filhos da Mãe Terra, assim como fez Lorde Gautama, encontrar esclarecimentos para as suas buscas e anseios, a fim de que o grande despertar de cada um seja coroado na Iluminação, Sabedoria, Discernimento, Amor e Luz.

Paz na Terra aos homens de Boa Vontade!

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A GRANDE INVOCAÇÃO

DO PONTO DE LUZ NA MENTE DE DEUS
QUE FLUA LUZ ÀS MENTES DOS HOMENS
QUE A LUZ DESÇA À TERRA.

DO PONTO DE AMOR NO CORAÇÃO DE DEUS
QUE FLUA AMOR AOS CORAÇÕES DOS HOMENS
QUE CRISTO RETORNE À TERRA.

DO CENTRO, ONDE A VONTADE DE DEUS É CONHECIDA,
QUE O PROPÓSITO GUIE AS PEQUENAS VONTADES DOS HOMENS
O PROPÓSITO QUE OS MESTRES CONHECEM E SERVEM.

DO CENTRO A QUE CHAMAMOS A RAÇA DOS HOMENS,
QUE SE REALIZE O PLANO DE AMOR E DE LUZ
E FECHE A PORTA ONDE SE ENCONTRA O MAL.

QUE O AMOR, A LUZ E O PODER RESTABELEÇAM
O PLANO DIVINO SOBRE A TERRA
HOJE E POR TODA ETERNIDADE.

AMÉM.


Fonte: Fraternidade PAX Universal

Via: FESTIVAL DE ASALA | Blog da Ponte do Arco-íris |

SOBRE OS PRIMEIROS ENSINAMENTOS DE BUDHA…

Budha e os cinco monges

O PRIMEIRO SERMÃO DE BUDHA

Publicado por Nilza Garcia

INTRODUÇÃO AO BUDISMO

“Uma visão da doutrina budista através dos textos
Este é um trabalho de seleção e ordenação de textos
de vários autores e mestres budistas”

Karma Tenpa Darghye.

 

O primeiro sermão de Budha Shakyamuni foi dado aos cinco ascetas que estavam no Parque das Gazelas em Sarnath, Benares. Nesse sermão, Budha expôs os ensinamentos fundamentais do budismo: as quatro verdades nobres (sânsc. chatu-arya-satya).

Depois da Iluminação, Budha resolveu ensinar a Lei (Dharma).

Decidiu fazê-lo primeiramente a seus cinco antigos companheiros de ascetismo: Kyojinno, Makanama, Haba, Ashabajitto e Batara. Estes se encontravam então no Parque das Gazelas, em Benares. Para lá se dirigiu então o Perfeito, encontrando-os sempre entregues à prática do ascetismo. Quando Budha abandonara as mortificações, eles tinham tomado sua decisão por uma fraqueza e agora só se lembravam dele com desprezo.

Ao ver que Budha se aproximava, combinaram não se levantar para cumprimentá-lo e só falar com ele no caso de serem interpelados.

Budha aproximou-se deles calmamente. Embora fingindo indiferença, os cinco examinaram-lhe o semblante. Não viram nele quaisquer sinais de frustração ou arrependimento. O antigo companheiro mostrava-se calmo e solene.

Quando Budha chegou bem perto dos cinco, estes automaticamente se levantaram e o saudaram.

Budha então perguntou-lhes:

Porque vos levantais para me cumprimentar? Não tínheis combinado ficar indiferentes?

Os cinco começaram a se sentir pouco à vontade.

Estais cansado, Gautama? – perguntou um deles.

De agora em diante, não me chameis mais pelo nome. Eu agora sou Bhuda, o Desperto, o Pai de todos os seres.

Kyojinnyo, muito admirado disse:

Quando vos transformastes em Budha? Se abandosnaste o ascetismo por não consegui-lo, como tereis alcançado a Iluminação?

Kyojinnyo, não podeis julgar minha iluminação com espírito acanhado. O sofrimento físico traz perturbação à mente. O conforto físico traz apego às paixões. Nem ascetismo nem prazer permitem realizar o Caminho. É preciso abandonar esses dois extremos e seguir o Caminho do Meio. Este é o Óctuplo Caminho, composto de: Visão Correta, Pensamento Correto, Palavra Correta, Ação Correta, Esforço Correto, Intenção Correta e Meditação Correta. Aquele que praticar isso alcançará a paz espiritual e se livrará dos tormentos dos nascimento, da velhice e da morte. Eu pratiquei o Caminho do Meio e obtive a Iluminação.

As palavras de Budha encheram os cinco de grande alegria. Vendo que eles já estavam preparados para ouvir a Verdade, o Perfeito prosseguiu:

Como sabeis, a vida é plena de sofrimento: sofrimento de nascer, de envelhecer, de adoecer e sofrimento de morrer. Há ainda o sofrimento da separação dos entes queridos, o sofrimento de ser obrigado a permanecer ligado a algo que se detesta, o sofrimento de não se obter o que se deseja e o sofrimento de perder glórias e prazeres. Muitos outros há ainda. Os seres que têm forma e os que não têm forma, os de uma, duas, quatro ou mais pernas, todos os seres vivos, enfim, estão sujeitos ao sofrimento.

Esta é a Nobre Verdade da Origem do Sofrimento.

Os cinco concordaram com as palavras de Budha, que prosseguiu:

A fonte desse sofrimento é a idéia de existência de um “eu” substancial.

Todos os seres que se deixam prender à idéia de um “eu” tornam-se sujeitos a tais sofrimentos. O desejo, a cólera e a ignorância são também causados pelo “eu”. Estes três venenos são a origem de todos os sofrimentos. Todos os seres vivos que são presas desses três venenos estão entregues ao sofrimento. Tal é a Nobre verdade da Origem do Sofrimento. O sofrimento deve ser extraído. Se eliminares a idéia de “eu”, o desejo, a cólera e a ignorância e os sofrimentos cessarão. Esta é a Nobre verdade da Cessação do Sofrimento. Para se obter a cessação, é necessária a prática do Óctuplo Caminho. Esta é a Nobre Verdade do Caminho da Cessação do Sofrimento.

Os cinco não puderam deixar de concordar com o ensinamento do Perfeito, que continuou:

Amigos, prestai bastante atenção: primeiramente, é preciso conhecer a existência do sofrimento. Deve-se depois destruir a sua origem. Para isso, deve-se compreender que a cessação do sofrimento é possível. Para consegui-la, deve-se então praticar o Caminho. Eu conheci a existência do sofrimento, destruí a sua origem, compreendi sua cessação e pratiquei o Caminho. Assim obtive a Suprema Iluminação.

A Existência, a Origem, a Cessação e o caminho da Cessação do Sofrimento são as Quatro Nobres verdades. Sem conhecê-las, ninguém pode conseguir a Iluminação. Quem as compreender perfeitamente, pode-se libertar de todos os sofrimentos.

Após ouvir estas palavras, os cinco decidiram tornar-se discípulos de Budha. Para certificar-se de que eles realmente compreenderam as verdades que lhes haviam sido explicadas, o Perfeito perguntou-lhes:

Ó monges! Os fenômenos materiais, a percepção, as idéias, a vontade e a consciência são estáveis ou impermanentes? São ou não são sofrimentos? São ou não são vazios Têm ou não têm um “eu”?

Os cinco responderam:

Ó Venerável! Os fenômenos materiais, a percepção, as idéias, a vontade e a consciência são impermanentes, são sofrimento, são vazios e não têm um “eu”.

Budha então disse:

Já vos libertaste, já destruístes aquilo que dá origem ao sofrimento. Jamais voltareis a sofrer. Agora, em verdade, temos reunidos os Três Tesouros: O Budha, o Dharma, ou a lei ensinada pelo Budha, e o Sangha, ou a Comunidade dos discípulos que praticam a Lei (Dharma). Graças a esses Três Tesouros, meu ensinamento espalhar-se-á por todo o mundo e as pessoas lograrão obter a Libertação.

Os cinco discípulos, satisfeitos por ouvir tais palavras do Mestre, agradeceram e saudaram-no.

TEXTOS BUDISTAS E ZEN-BUDISTAS – Ricardo M. Gonçalves

 


Via: O PRIMEIRO SERMÃO DE BUDHA – Espirit book

RUMO À ASCENSÃO ATRAVÉS DA CONEXÃO AO CRISTO CÓSMICO…

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A Grade Búdica e os cinco Chacras Superiores

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Mestre Gauthama

Canalizado por: Thiago Strapasson e Michelinha OM

A malha búdica é a grade planetária que se conectará aos cinco chacras mais elevados no seguinte processo:

Aglutinação – oitavo chacra

Aglutinando os vícios da matéria para elevá-los ao Eu Superior, mantendo e dignificando as experiências para engrandecimento da alma e do todo. As experiências são aglutinadas ao oitavo chacra acima do coronário e entregues. Há a liberação das restrições dos chacras vinculados à matriz planetária, que são liberados e entregues com entendimento e compreensão.

Projeção – nono chacra

– Com a entrega da aglutinação das experiências é projetada a liberação dos antigos vícios da matéria através do contato com o corpo de luz. O corpo de luz liberará o contato com os reinos mais elevados ancorando a experiência a uma visão mais elevada. O vazio, a compreensão e aceitação das experiências proporcionados pela aglutinação projetará as graças divinas através do nono chacra. Haverá o ancoramento da alegria da vida e da Graça divina do aprendizado. São projetadas as graças divinas da experiência.

Nesse ponto, todas as suas experiências são vistas com alegria, aceitação e gratidão. Vocês incorporam o Ser de Luz em suas experiências, e já não trazem mais reações diante dos mesmos aprendizados vivenciados anteriormente. Já aglutinaram todos os comportamentos e experiências que já fazem parte da sua evolução e da sua historia ascensional. Projetam, dessa forma, todas essas experiências para o seu corpo de luz divino, para que sejam somente mais informações a serem agregadas ao seu Eu Superior.

Cada restrição, cada aspecto tratado recebe esse processo individualmente, portanto, quando vocês já curaram um aspecto especifico e já aglutinaram e projetaram no seu corpo de luz, ainda podem estar tratando outros aspectos simultaneamente e em estágios diferenciados.

As experiências, a projeção e aglutinação ocorrem paralelamente nas suas vidas e vão contabilizando para a limpeza total e tratamento completo de todos os aspectos, que são vistos individualmente, mas que se unirão ao todo no corpo de luz.

Constituição – décimo chacra

– A constituição: é o final da dualidade. A constituição do ser de luz. Com a aglutinação das experiências da matriz energética tridimensional e do equilíbrio projetado pelo corpo de luz, inicia-se a constituição do equilíbrio energético. O feminino e masculino se equilibram. Há um contato profundo com o Eu Sou. O corpo de luz é projetado aos reinos de luz e o contato com a fonte e o Todo se dá. Os reinos de luz se projetam em Graça Divina. Tornamo-nos o Amor, o Um, o Todo.

A constituição já não é um aspecto ligado à matéria como os dois anteriores, pois essa já coleta informações dos aspectos já projetados e, portanto, eleva-os para a unificação do Ser. O final da dualidade se dá porque já não vivem mais experiências deste tipo nos aspectos projetados e constituídos. Esses são sim unificados e vocês já estão projetados ao Eu Sou de forma Una. Sentem-se parte do todo, sentem-se únicos com toda a existência da matéria e com o universo. Já não vivem mais a experiência da dualidade e seguem de forma livre para viver o reflexo do que é o Eu Sou.

Esse reflexo se dá nas sensações físicas, onde vocês já não mais percebem as reações físicas a eventos pré-determinados. Estão livres da dualidade, pois já não lutam mais contra as sensações da matéria, todos os aspectos relacionados a antiga malha energética.

Início – décimo primeiro chacra

– O início é a conexão com a cura da tridimensionalidade. É quando o corpo de luz em conexão com o Todo se projeta em nossa vida física para a ressurreição. Ressurgimos em nosso ser de luz ancorando os aspectos elevados de cura e sabedoria na vida física. O início não ocorre todo ao mesmo tempo, mas a cada cura de experiência que aglutinamos ao nosso corpo de luz o entregando ao Todo. Desta forma, iniciamos a experiência divina em nossas vidas. É como se em cada ponto de nossa vida nos tornássemos canais da consciência divina. É o início da libertação e da ressurreição.

A partir das experiências vivenciadas na constituição, já estão ancorados completamente ao seu Eu Sou e passam a ser o reflexo do Eu Sou encarnado. As ações, as vivências, serão todas para distribuir esse aprendizado. Como os grandes Mestres, que ainda estão conectados ao Eu Superior e à matéria, mas que já não vivem na dualidade e nem presos às sensações relacionadas à malha energética. Todos os aspectos já foram transmutados e passam a viver renascidos das suas próprias experiências.

Vocês se tornam a partir daqui os aspectos que aprenderam a superar, com toda a bagagem de experiências suas e todas as conectadas ao Eu superior e renascem para uma nova vida, como novas pessoas, novos seres de luz. Já não resta mais nenhum resquício, nesse ponto, do Ser antigo. Vocês se tornam completamente o aspecto manifestado do seu EU Divino.

Experiência – décimo segundo chacra

– É a experiência que é a conexão com Cristo, onde compreendemos a oportunidade de servir ao Todo, de nos colocar no fluxo da vida em comunhão, de nos abrirmos ao propósito puro da caridade e nos integrarmos em amor ao Todo. É a cura definitiva para a ascensão da alma em humildade e servidão a Deus.

Somente o trabalho com o Início, trará a experiência. A Experiência nada mais é que o aspecto Início superado e vivenciado com tempo. Haverá um ponto, um momento em que já poderão perceber que são a pura união ao Cristo Cósmico. Serão a conexão com o Cristo que é o aspecto planetário superior. Devido a vivência ancorada no seu Eu Superior, vão alimentando e contribuindo para a conexão com o Cristo, que trará vocês para o nível da Experiência que é justamente o viver uno ao Cristo, que puderam observar em todos os Mestres Ascensos. Todos uniram-se ao Cristo seguindo esse trajeto de experiências e, portanto, a ascensão é o próximo passo conclusivo dessa trajetória. O Cristo é a conexão suprema para unir-se à sabedoria planetária e não somente ao seu Eu Superior. Portanto, é o que levará a transcender a encarnação e a vivência nesse planeta.

A atual malha energética estava ancorada sobre os 07 chacras básicos: o base, o sacro, o plexo solar, o cardíaco, o laríngeo, o frontal e o coronário. Através desses chacras vocês sustentavam a grade energética de provas e expiações, purificando os aspectos básicos relacionados aos principais vícios da matéria.

A grade búdica será o caminho à liberação desses aspectos inferiores para o ancoramento da luz e comunhão com o todo.

A grade búdica é a transição, entre a antiga matriz energética e a cristalina, pois estará liberando-os das antigas restrições da matéria através da cura das experiências, limpando os registros de DNA, mas sem a perda das experiências.

A partir do vazio interior da aglutinação que se unifica ao corpo de luz se projetando ao todo, trazendo a cura e ressurreição para o contato de amor e humildade do Cristo Eu Sou. Nos integramos ao Todo, com amor e compreensão das experiências nos colocando como servos da Unidade, com Graça e entrega.

Cada aspecto, quando trabalhado, trará a possibilidade de elevação planetária. Cada um que trilhar esse caminho e atingir o nível de elevação e conexão ao Cristo Cósmico, contribuirá com a cura planetária, que ancorando a energia de cada Ser Ascensionado e o caminho da ascensão irradia a cura para toda a humanidade. A possibilidade de transformação do planeta no Reino de Deus está nas pessoas que optarem em seguir esse trajeto, que é não somente a purificação interior e ascensão, mas sim a libertação de todo o planeta.

Estejam em paz meus irmãos.

Sou Buda Gautama


Canais: Thiago Strapasson e Michelinha OM – 28.Dez.2016
Colaboração: Ale Sunshine e Ilza Barreto
Fontes: http://coracaoavatar.blog.br/ e http://verdadetransmutadora.blogspot.com.br/

Via: CORAÇÃO AVATAR | A Grade Búdica e os cinco Chacras Superiores – Mestre Gauthama